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    Início » Novo modelo de vale-alimentação pode gerar economia anual de até R$ 7,9 bilhões, segundo Ministério da Fazenda
    Alimentação

    Novo modelo de vale-alimentação pode gerar economia anual de até R$ 7,9 bilhões, segundo Ministério da Fazenda

    Decreto amplia concorrência e reduz custos para empresas e consumidores no Programa de Alimentação do Trabalhador
    Lorena MarianaLorena Mariana12 de novembro de 202502 minutos de leitura2

    O novo modelo para o sistema de pagamento de vale alimentação e vale-refeição poderá gerar economia anual de até R$ 7,9 bilhões, segundo estimativa divulgada pela Secretaria de Reformas Econômicas (SRE) do Ministério da Fazenda nesta quarta-feira (12). As mudanças, estabelecidas pelo Decreto nº 12.712, editado na terça-feira (11), têm como objetivo aumentar a eficiência, promover a concorrência e reduzir custos no setor.

    As novas regras alteram o funcionamento dos arranjos de pagamento do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e do auxílio alimentação. O governo espera que a abertura do mercado estimule a inovação tecnológica, amplie a rede de aceitação e melhore os serviços oferecidos aos trabalhadores.

    De acordo com a pasta, a economia média poderá chegar a R$ 225 por trabalhador ao ano, com a redução de custos e maior competitividade entre as operadoras dos benefícios. A expectativa é que os ganhos também cheguem a supermercados, bares e restaurantes, refletindo em preços mais acessíveis aos consumidores.

    Entre as medidas, o decreto fixa teto de 3,6% para as tarifas cobradas dos estabelecimentos comerciais e prazo máximo de 15 dias para o repasse dos valores pelas credenciadoras. Segundo o Ministério da Fazenda, as medidas reduzem custos de intermediação e criam condições para que restaurantes e supermercados possam praticar preços mais baixos sem comprometer suas margens.

    O texto também proíbe deságios e descontos sobre os valores contratados, além de impedir prazos de repasse que descaracterizem a natureza pré-paga dos instrumentos e o pagamento de verbas não vinculadas à alimentação saudável. O objetivo é evitar distorções de mercado e garantir que os benefícios sejam destinados efetivamente ao trabalhador.

    O decreto ainda determina que arranjos de pagamento com mais de 500 mil trabalhadores adotem o modelo aberto, no qual a emissão de cartões e o credenciamento de estabelecimentos podem ser feitos por diferentes instituições. Essa abertura deve reduzir barreiras de entrada, aumentar a concorrência e expandir a rede de aceitação, seguindo o modelo já aplicado no setor de cartões de crédito e débito.

    Em nota, o Ministério da Fazenda afirmou que o novo modelo mantém os mecanismos de controle e fiscalização, preservando o foco nutricional do PAT e garantindo o acesso à alimentação adequada e saudável.

    Lorena Mariana

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